Visando a atender à necessidade de preparar profissionais para um setor cada vez mais competitivo, a Uniabla, universidade corporativa do setor de locação de veículos, abriu inscrições e contabilizou, ao final da primeira semana de janeiro, 88 profissionais já cursando as opções EAD (Ensino a Distância). A capacitação é gratuita para profissionais de locadoras associadas e as inscrições ficam abertas permanentemente, no novo hotsite da Uniabla: https://www.abla.com.br/uniabla.
As opções de Ensino a Distância são: Atendimento Operacional Eficaz, Competências Gerenciais, Gestão em Administração e Finanças, Gestão da Frota e Vendas com Qualidade. Vale lembrar que os módulos EAD têm o importante apoio da FEPESE, SEST-SENAT e Confederação Nacional do Transporte (CNT). “Hoje, há grande demanda por profissionais do setor, o que incentiva as empresas a investirem na qualificação de quem já atua na atividade de locação, ou mesmo na preparação de novos profissionais”, avalia Carlos Faustino, coordenador da Uniabla.
Em 2017, a universidade corporativa do setor capacitou 1.200 profissionais por meio dos cursos presenciais realizados em todo o Brasil, número que deve crescer em 30% em 2018. Já estão previstos mais de 80 etapas presenciais para este ano (em 2017, foram 53). Em três anos de formação, já aconteceram 143 etapas presenciais em praticamente todos os estados do Brasil.
Segundo o Anuário Brasileiro do Setor de Locação de Veículos (edição 2017), a atividade de locação de automóveis colabora com mais de 410 mil vagas de empregos diretos e indiretos. Em 2016, foram mais de 23 milhões de usuários de locação de veículos no Brasil, boa parte deles concentrada no mercado corporativo. Além da terceirização de frotas, o chamado rent a car (aluguel diário para o uso do veículo no turismo de lazer e/ou de negócios) também reserva grandes oportunidades de crescimento. Conforme avaliação da ABLA, a cultura do aluguel de automóveis – beneficiada pela percepção de que é mais vantajoso pagar pela utilização e não pela posse do veículo, além da tendência de compartilhamento – ainda tem muito a avançar no Brasil.